sexta-feira, setembro 19, 2014
segunda-feira, setembro 15, 2014
Dialogo Diário de Segurança
DDS - Dialogo Diário de Segurança |
O SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho pode contar com diversos instrumentos para a prevenção de acidentes e conscientização dos colaboradores para a prática de atos seguros como as CIPA’s por exemplo. Atualmente uma nova ferramenta vem ganhando espaço e sendo utilizada cada vez mais por profissionais como técnicos de segurança do trabalho.
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Trata-se do DDS – Diálogo Diário de Segurança que constitui basicamente na reserva de um pequeno espaço de tempo, recomendado antes do inicio das atividades diárias na empresa e com duração de 5 a 15 minutos, para a discussão e instruções básicas de assuntos ligados à segurança no trabalho que devem ser utilizadas e praticadas por todos os participantes.
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Veja abaixo 10 dicas importantes para um bom DDS – Diálogo Diário de Segurança:
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1. Tenha sempre em mente o objetivo do DDS: “Criar condições para que os trabalhadores possam trocar informações, apresentar idéias, comentar dúvidas e dificuldades relacionadas à Saúde, Segurança e Meio Ambiente”.
2. Considerando sempre as características do grupo, busque temas interessantes e atuais. Peça sugestões, pesquise na internet, jornais, traga “causos” interessantes. Use acontecimentos do dia-a-dia da equipe como algo ocorrido com familiares, no trânsito, fatos importantes divulgados pela imprensa, entre outros assuntos que possam servir de fonte de informação ao grupo.
3. Faça um DDS sobre o “DDS” explicando o seu objetivo e funcionamento. Deixe claro a importância da participação ativa de todos.
4. Incentive a participação do grupo, convidando-os a conduzirem o DDS. Você pode elaborar uma escala de rodízios, repassando essas dicas ao próximo coordenador. Combine com o grupo, dias e horários apropriados; planeje o local e o assunto a ser tratado.
5. Exponha o assunto de forma clara e com linguagem adequada, considerando o nível de entendimento dos participantes.
6. Em média utiliza-se 5 a 15 minutos para realização do DDS, podendo variar de acordo com o interesse do grupo, a importância do tema e a habilidade do apresentador que está coordenando.
7. Como o próprio nome já diz, o Diálogo Diário de Segurança é um instrumento recomendado para uso diário. Fica a critério do grupo, estipular a periodicidade mais apropriada para a utilização do mesmo.
8. Eventualmente, convide profissionais de outras áreas para falar sobre temas técnicos. Poderão ser convidados médicos, enfermeiros, psicólogos, engenheiros, técnicos, ou seja, pessoas que conheçam mais o fundo o tema a ser tratado.
9. Utilize os últimos minutos para conclusão da idéia inicial. Deixe aberto para exposição de idéias do grupo. Tenha cuidado com sugestões para que não tenha conotação de promessa, pois se a mesma não for cumprida o DDS (e até o próprio instrutor) poderá perder a credibilidade.
10. É importante registrar o DDS. Utilize os procedimentos da empresa, ou crie um procedimento próprio. Data, duração, local, assunto abordado, nomes e número de participantes, são dados que podem conter no registro. O registro possibilita o gerenciamento do DDS como ferramenta para a identificação de novos temas e dos temas já abordados, evitando a repetição dos mesmos. Também serve para acompanhamento da participação dos integrantes do grupo durante as reuniões.
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sábado, setembro 13, 2014
EPIs para trabalho em altura
SENAI/SP investe em EPIs para trabalho em altura

São Paulo - Cerca de 60 escolas do SENAI no Estado de São Paulo iniciarão seus cursos para trabalho em altura com os EPIs da Capital Safety/Altiseg. No kit que os alunos do SENAI utilizarão estão todos os produtos necessários para treinamento da NR-35 como cintos, talabartes, fitas de ancoragens, conectores, etc.
Segundo Héber Ramos Sousa, responsável pelo atendimento ao SENAI/SP, a Capital Safety/Altiseg oferece também suporte presencial junto ao quadro de instrutores da instituição atendida. "Colocamos todo o nosso conhecimento, tecnologia, material didático e humano à disposição do SENAI para que possam transferi-los aos profissionais da Indústria. Garantimos o que há de melhor para que estes trabalhadores possam resguardar suas vidas exercendo suas atividades com segurança, confiança e conforto", explica.
Esta parceria estabelece-se em um momento de grande necessidade, pois há um alto índice de acidentes do trabalho em altura na indústria de São Paulo. Mais de 40% dos acidentes de trabalho registrados nos últimos anos no Brasil foram causados por quedas, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego.
Para Héber, as vantagens em se ter a Capital Safety/Altiseg como parceira não param por aí. "Há também uma resposta rápida na aquisição de novos produtos, pois temos toda nossa estrutura fabril nacional, com padrões internacionais", completa: rapidez e qualidade que não podem faltar quando a substituição de algum produto for necessária.
sexta-feira, setembro 12, 2014
quinta-feira, setembro 11, 2014
Gestão com entidades sindicais
MTE discute gestão com entidades sindicais |
Data: 04/09/2014 / Fonte: MTE
Brasília/DF - Portaria assinada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, a ser publicada nesta sexta-feira (05), institui no âmbito do MTE o Grupo Permanente de Discussão das Condições de Trabalho (CPCOT), que será responsável pelo levantamento, análise, discussão e proposição de melhoria nas condições de trabalho dos servidores do quadro permanente do órgão. Participam do GPCOT 02 representantes da secretaria-executiva do MTE; 03 representantes da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps); 02 representantes do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait); e 07 titulares representantes da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) que terão como principais objetivos a melhoria do clima organizacional, tendo como prioridade as medidas de gestão sob governabilidade do MTE, com a finalidade de melhoria no atendimento ao cidadão que busca os serviços do órgão. As atividades do grupo vão seguir princípios intrínsecos da atividade pública (legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade), além da garantia de qualidade dos serviços públicos e da liberdade sindical. A todos os titulares e seus respectivos suplentes será exigido vínculo efetivo com o MTE e em caso de necessidade, outras unidades administrativas do MTE poderão participar das reuniões, sempre que o tema em discussão assim exigir. |
quarta-feira, setembro 10, 2014
Ministro do Trabalho recebe SindimotoSP
Periculosidade: Ministro do Trabalho recebe SindimotoSP
Brasília/DF - A periculosidade ainda está em fase de Audiência Pública em que o próprio ministério, através do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho / Coordenação-Geral de Normatização e Programas, está colhendo as sugestões de todo setor para tomar a decisão final (clique aqui e saiba mais).
Por enquanto, os motociclistas devem esperar o final dos trabalhos ministeriais.
A audiência com o SindimotoSP foi marcada pelo ministério após manifestação do sindicato contra o fim das motofaixas e bolsões de estacionamento na cidade de São Paulo. O ato pacífico foi organizado no fim de agosto e levou 2 mil motociclistas para as ruas de São Paulo.
Na pauta, outras reivindicações do SindimotoSP foram entregues ao ministro.
O setor de motofrete passa por grandes mudanças devido aos novos tempos e as novas necessidades do mercado de trabalho, cada vez mais exigente.
Para combater de frente as necessidades do setor, Gil solicitou cursos de qualificação gratuitos para à categoria para atender a Lei Federal 12009 que pede o Curso Obrigatório de 30 horas do Contran. Para aparelhar melhor o setor, na pauta de reivindicação também foi solicitado uma linha de financiamento federal específica com juros menores e mais prazo de pagamento por parte do trabalhador.
Além desses dois itens, foi reivindicado mais fiscalização do Ministério do Trabalho contra a clandestinidade, que mina o setor com preços muito mais baixos praticados pelas empresas clandestinas, que, além de não pagar impostos, também não cumprem as exigências das Convenções Coletivas.
Meta de zero acidentes de trabalho
OIT quer atingir meta de zero acidentes de trabalho |
Data: 27/08/2014 / Fonte: Rádio ONU
A Organização Internacional do Trabalho, OIT, debate em congresso na Alemanha como reduzir o número de acidentes e doenças no local de trabalho que levam à morte 2,3 milhões de pessoas no mundo, todos os anos.
A meta da OIT é chegar a zero acidentes de trabalho. O assunto está sendo debatido no 20º Congresso Mundial sobre Segurança e Saúde no Trabalho em 2014, na Alemanha. Em entrevista à Rádio ONU, de Frankfurt onde participa do encontro, o professor René Mendes disse que esse é o objetivo e que todos concordam que são necessárias metas ambiciosas. Mendes falou sobre a necessidade de se mudar a cultura que "admite que adoecer ou se acidentar faz parte do trabalho". O professor, que é diretor de Relações Internacionais da Associação Nacional de Medicina do Trabalho do Brasil, falou ainda sobre as responsabilidades no caso dos acidentes. Ele disse que pela visão da OIT a responsabilidade é compartilhada entre governos, empregadores e trabalhadores. |
terça-feira, setembro 09, 2014
2,3 milhões de mortes
OIT: 2,3 milhões de mortes por acidentes de trabalho no mundo
Data: 28/08/2014 / Fonte: Sinait
A Organização Internacional do Trabalho - OIT, em parceria com o Seguro Social de Acidentes Alemão e da Associação Internacional de Seguridade Social - ISSA, realizaram, de 24 a 27 de agosto, o 20º Congresso Mundial sobre Segurança e Saúde no Trabalho 2014, em Frankfurt, na Alemanha. Participaram cerca de 4 mil especialistas em segurança, políticos e cientistas de 139 países, segundo informações da Rádio ONU. O tema geral do Congresso foi "Um mundo sem acidentes ocupacionais sérios ou fatais é possível".
O diretor-geral da OIT, Guy Ryder, alertou para a situação inaceitável de 2,3 milhões de mortes por ano por acidentes e doenças do trabalho, e de 860 mil pessoas que sofrem algum tipo de ferimento todos os dias no mundo. Segundo ele, os custos globais, diretos e indiretos, chegam a 2,8 trilhões de dólares, ou quase 7 trilhões de reais.
Ryder afirmou que os números são maiores do que mortes em guerras. Disse que "acidentes ocupacionais representam, em primeiro lugar, tragédias humanas, mas as sociedades e as economias também pagam um preço alto." Falou, ainda, "que um local de trabalho seguro e saudável é um direito humano básico e que deve ser respeitado em todos os níveis".
O Brasil contribui significativamente para a estatística mundial com seus mais de 700 mil acidentes e adoecimentos em consequência do trabalho por ano. O país é o quarto colocado no ranking mundial. Uma das medidas para alcançar a meta de eliminar acidentes graves e fatais é investir em prevenção, que se traduz em fiscalização preventiva e em campanhas de conscientização para trabalhadores e empregadores. Desta forma o país estará criando, para gerações futuras, uma cultura de prevenção capaz de reverter esse quadro.
Mas o trabalho tem que começar agora, já. Concurso para Auditor-Fiscal do Trabalho, campanhas permanentes, punição para empregadores negligentes, são algumas das medidas que deveriam ser imediatamente implementadas. É uma decisão de governo, pela vida, pela redução dos gastos da Previdência Social e de uma legião de trabalhadores lesionados. O Ministério do Trabalho e Emprego deve ser o protagonista dessa virada. Os Auditores-Fiscais do Trabalho estão nessa luta e precisam de apoio para alcançar todos os locais onde sua presença é necessária.
O diretor-geral da OIT, Guy Ryder, alertou para a situação inaceitável de 2,3 milhões de mortes por ano por acidentes e doenças do trabalho, e de 860 mil pessoas que sofrem algum tipo de ferimento todos os dias no mundo. Segundo ele, os custos globais, diretos e indiretos, chegam a 2,8 trilhões de dólares, ou quase 7 trilhões de reais.
Ryder afirmou que os números são maiores do que mortes em guerras. Disse que "acidentes ocupacionais representam, em primeiro lugar, tragédias humanas, mas as sociedades e as economias também pagam um preço alto." Falou, ainda, "que um local de trabalho seguro e saudável é um direito humano básico e que deve ser respeitado em todos os níveis".
O Brasil contribui significativamente para a estatística mundial com seus mais de 700 mil acidentes e adoecimentos em consequência do trabalho por ano. O país é o quarto colocado no ranking mundial. Uma das medidas para alcançar a meta de eliminar acidentes graves e fatais é investir em prevenção, que se traduz em fiscalização preventiva e em campanhas de conscientização para trabalhadores e empregadores. Desta forma o país estará criando, para gerações futuras, uma cultura de prevenção capaz de reverter esse quadro.
Mas o trabalho tem que começar agora, já. Concurso para Auditor-Fiscal do Trabalho, campanhas permanentes, punição para empregadores negligentes, são algumas das medidas que deveriam ser imediatamente implementadas. É uma decisão de governo, pela vida, pela redução dos gastos da Previdência Social e de uma legião de trabalhadores lesionados. O Ministério do Trabalho e Emprego deve ser o protagonista dessa virada. Os Auditores-Fiscais do Trabalho estão nessa luta e precisam de apoio para alcançar todos os locais onde sua presença é necessária.
segunda-feira, setembro 08, 2014
ESTATISTICA DE ACIDENTE DE TRABALHO
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domingo, setembro 07, 2014
sexta-feira, setembro 05, 2014
RISCO COM ESCAVAÇÃO
UMA IMAGEM VALE MAIS QUE 1000 PALAVRAS
Os operarios da construção civil dificilmente não consegue ter a percepção dos riscos no ambiente de trabalho.
Isso ocorre por varios fatores um deles e baixa escolaridade não consegue falar " não faço porque posso me acidentar"
A lei diz que o trabalhado tem o direito de recusar um tarefa que tem risco grave e iminente de acidente
devemos utilizar a lei do quartel "ordem absurda não se cumpri" nos como orientadores sobre segurança do trabalho não devemos permitir que essa situação ocorra.
O bom profissional deve identificar o problema e propor solução porque identificar o problema uma situação de risco qualquer pessoa consegue fazer não precisa ser técnico de segurança propor uma solução inteligente que minimiza ou neutraliza o risco só técnico de segurança.
NR 9
Item 9.6.3 O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências.
segunda-feira, setembro 01, 2014
AUXÍLIO ACIDENTÁRIO
É o beneficio devido ao segurado empregado que ficar incapacitado para o trabalho em decorrência de acidente do trabalho e ou doença ocupacional.
DEFINIÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO
Acidente do trabalho é aquele que ocorre no exercício de atividade a serviço da empresa e provoca lesão corporal ou perturbação funcional, que pode causar a morte, a perda ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho.
Consideram-se, também, como acidente do trabalho:
A doença profissional ou do trabalho, produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade.
BENEFICIÁRIOS
As prestações relativas ao acidente do trabalho são devidas:
- Ao empregado;
- Ao trabalhador avulso;
- Ao segurado especial;
- Médico-residente.
CARÊNCIA
COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO
A comunicação será feita ao INSS por intermédio do formulário CAT, preenchido em quatro vias, com a seguinte destinação:
- 1ª via: ao INSS;
- 2ª via: ao segurado ou dependente;
- 3ª via: ao sindicato dos trabalhadores; e
- 4ª via: à empresa.
Comunicação de Reabertura
As reaberturas deverão ser comunicadas ao INSS pela empresa ou beneficiário, quando houver reinício de tratamento ou afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou doença ocupacional comunicado anteriormente ao INSS.
Comunicação de Óbito...
RESPONSABILIDADE PELA EMISSÃO DO CAT
PAGAMENTO DE SALÁRIOS
A empresa é responsável pelo pagamento dos 15 (quinze) primeiros dias a partir da data do acidente.
A Previdência Social é responsável pelo pagamento a partir do 16º dia da data do afastamento da atividade.
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