terça-feira, fevereiro 26, 2008

Falta de segurança deixa frentistas vulneráveis
Salvador/BA - Funcionários de postos de combustíveis trabalham com risco iminente de acidentes. Além do ambiente de trabalho ser aberto, sem haver nada que limite a velocidade de acesso dos carros, o combustível é um produto altamente inflamável e exige cuidados específicos. Esta semana dois atropelamentos, um em Salvador/BA e outro em Ribeirão Preto/SP chamaram atenção para a vulnerabilidade dos trabalhadores de postos. Para o vice-presidente do Sindicato dos Proprietários dos Postos de Combustíveis (Sindcombustíveis) , José Augusto Costa, os acidentes correspondem a fatos isolados, não corriqueiros. “Riscos sempre existem em qualquer lugar, o atropelamento poderia ter sido na porta de casa, por exemplo”, diz. Já o presidente Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis da Bahia (Sinposba), Antonio Manoel Ferreira, afirma que há uma série de ocorrências envolvendo funcionários de postos, desde assaltos, com vítima, a acidentes provocados pela falta de estrutura física, mas não são contabilizados em estatísticas. “O pessoal não denuncia porque teme represália e esta é a única fonte de renda“.
Vítimas O frentista baiano, Joel Paulo dos Santos, 30 anos, foi enterrado na manhã de quarta-feira, 13, no cemitério Campo Santo. Joel chegou a ser atendido no Hospital Geral do Estado, mas não resistiu. O acidente aconteceu no posto Chaminé, Rio Vermelho, quando um veículo em alta velocidade invadiu o local e o atingiu. O dono do estabelecimento, Giovani Ferreira, lamenta o acontecido. “Temos uma área grande de desaceleração, não ficamos na beira da via, tem espaço a vontade”. Giovani deu todo apoio necessário a família e disse que contribuirá com o que legalmente lhe couber. A 7ª delegacia investiga o caso. Em São Paulo, na cidade de Ribeirão Preto, o frentista Carlos Pereira foi atropelado por um jovem de 19 anos que dirigia embriagado.




terça-feira, fevereiro 19, 2008

Entre 11, Dräger é eleita a melhor
A Dräger Safety fabrica protetores respiratórios que atendem às necessidades dos clientes. Prova disso é que a empresa acaba de ganhar o Prêmio de Proteção Respiratória da Frost & Sullivan, empresa de consultoria e inteligência de mercado. A premiação é resultado de uma análise que leva em conta aspectos técnicos, de segurança, praticidade, conforto e design dos produtos. Os avaliadores do prêmio foram os próprios consumidores (dos Estados Unidos e da Europa). Na categoria de proteção respiratória, que teve 11 fabricantes examinados, eles elegeram a Dräger como a melhor empresa fornecedora do equipamento. A Dräger Safety oferece desde máscaras de proteção contra poeira até respiradores purificadores de ar motorizados, respiradores autônomos, de ar comprimido, e respiradores filtrantes e autônomos de fuga.
Entre 11, Dräger é eleita a melhor
A Dräger Safety fabrica protetores respiratórios que atendem às necessidades dos clientes. Prova disso é que a empresa acaba de ganhar o Prêmio de Proteção Respiratória da Frost & Sullivan, empresa de consultoria e inteligência de mercado. A premiação é resultado de uma análise que leva em conta aspectos técnicos, de segurança, praticidade, conforto e design dos produtos. Os avaliadores do prêmio foram os próprios consumidores (dos Estados Unidos e da Europa). Na categoria de proteção respiratória, que teve 11 fabricantes examinados, eles elegeram a Dräger como a melhor empresa fornecedora do equipamento. A Dräger Safety oferece desde máscaras de proteção contra poeira até respiradores purificadores de ar motorizados, respiradores autônomos, de ar comprimido, e respiradores filtrantes e autônomos de fuga.
Entre 11, Dräger é eleita a melhor
A Dräger Safety fabrica protetores respiratórios que atendem às necessidades dos clientes. Prova disso é que a empresa acaba de ganhar o Prêmio de Proteção Respiratória da Frost & Sullivan, empresa de consultoria e inteligência de mercado. A premiação é resultado de uma análise que leva em conta aspectos técnicos, de segurança, praticidade, conforto e design dos produtos. Os avaliadores do prêmio foram os próprios consumidores (dos Estados Unidos e da Europa). Na categoria de proteção respiratória, que teve 11 fabricantes examinados, eles elegeram a Dräger como a melhor empresa fornecedora do equipamento. A Dräger Safety oferece desde máscaras de proteção contra poeira até respiradores purificadores de ar motorizados, respiradores autônomos, de ar comprimido, e respiradores filtrantes e autônomos de fuga.

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Jovens são as maiores vítimas de acidentes de trabalho
A taxa de incidência de acidentes do trabalho entre as pessoas de 16 a 34 anos de idade foi de 58,4 por mil vínculos de emprego, em 2006, enquanto a média nacional ficou em 18,6, de acordo com o Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho, de 2006, publicação conjunta dos Ministérios da Previdência Social e do Trabalho e Emprego, divulgado na última semana de janeiro. Essa incidência entre os mais jovens, no entanto, tem sido constante nas pesquisas divulgadas pelos dois órgãos. “É preocupante”, afirma o secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer. Os números, segundo ele, revelam que os jovens, ao serem incluídos no mercado de trabalho, executam atividades mais perigosas e de maior risco. Para restringir acidentes em função de ambientes inseguros de trabalho, é necessário que, em todo o ensino regular (fundamental, médio e superior), além dos diversos cursos profissionais e o Sistema S, mantenham currículos mínimos em matéria de Saúde e Segurança do Trabalho. É que a maior probabilidade de acidentes desse grupo etário decorre também da falta de experiência profissional. Além de campanhas de prevenção, os empresários devem observar mais rigorosamente as normas regulamentadoras de Saúde e Segurança do Trabalho, intensificar os treinamentos, principalmente das pessoas mais jovens, e modificar de fato os ambientes inseguros de trabalho. Entre as normas estão o Programa de Controle Médico nas Empresas (PCMSO) e o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Com essas ações é possível reduzir as despesas da Previdência Social, que somente em 2007 gastou cerca de R$ 5,075 bilhões em benefícios acidentários decorrentes dos acidentes, doenças e mortes no trabalho. Regiões Os dados do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho de 2006, divulgados na última semana de janeiro, mostram que a incidência de acidentes em todas as faixas etárias é proporcional ao tamanho do mercado de trabalho em cada região. O Sudeste, por exemplo, concentra 57,14%, das ocorrências. Só no município de São Paulo foram registrados, em 2006, 45.473 acidentes de trabalho em 2006, que resultaram em 114 mortes. Em seguida, ficou o Rio de Janeiro, com 20.524 casos e 66 mortes, e Porto Alegre, com 11.453 acidentes e 14 mortes.

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

VESTIARIO DE UMA OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
FOTOS LAMENTAVEIS.





Condições sub humana para os trabalhadores da construção civil vestiario sem higiene nenhuma


quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Controlando o risco

Este artigo analisa as modalidades de exposição acidental aos fluídos corporais no pessoal da obstetrícia da Fundação IRCCS da Policlínica San Matteo de Pavia no período de 1994 a 2005. Observa-se que o fenômeno acidental refere-se, sobretudo, aos empregados com menos de cinco anos de serviço. O contágio ocorre, principalmente, por picada de agulha ou por instrumento cortante contaminado, ou ainda, por respingo de material biológico, freqüentemente, sem a presença de dispositivos de proteção individual. Mesmo que em alguns casos o contato tenha ocorrido com fluídos biológicos provenientes de fontes infectadas, não foi documentado nenhum caso de soroconversão no pessoal envolvido. A fim de reduzir o risco global de infecção por patógenos via transmissão hematológica, na categoria de profissionais analisada, é necessária uma atuação por parte das empresas de saúde com uma estratégia que inclua: disponibilidade de dispositivos adequados para a proteção individual, formação, difusão, respeito às normas gerais de isolamento e utilização de instrumentos providos de dispositivos de segurança. Transmissão Os profissionais da saúde estão sob risco de infecção via transmissão hematológica através da exposição ao sangue e a outros líquidos biológicos de pacientes infectados. Não obstante às recomendações, amplamente dirigidas aos profissionais de saúde, o número de exposições e de infecções acidentais permanece elevado. Estão documentados, de fato, casos de transmissão de HBV (hepatite B), HCV (hepatite C) e HIV (Aids), seja através da exposição percutânea (picadas e cortes) ou através de exposições mucocutâneas (contaminação de mucosa ou pele lesada). Tais eventos dependem da freqüência de exposição a riscos, da prevalência da doença na população (fonte), da eficácia das medidas pós-exposição e da probabilidade de infecção, uma vez ocorrido o contato com um paciente infectado. Resultados Foram identificados entre o pessoal da obstetrícia 44 acidentes ocupacionais de risco biológico, 25 (57%) relativos a lesões com objetos cortantes contaminados e 19 (43%) referentes a contato cutâneo-mucosa com líquidos biológicos. Tais exposições dizem respeito a um total de 15 estudantes e 29 enfermeiras diplomadas. O tempo de serviço entre elas era inferior a cinco anos, em 64% dos casos. O andamento temporal dos contatos acidentais evidencia uma importante queda no biênio 1998-99. Foi também calculado o índice percentual de acidentes no pessoal da obstetrícia (em formação ou não) em serviço nos diversos anos. Dessa avaliação emerge que, enquanto nos grupos dos estudantes esse índice se mante-ve sempre baixo e substancialmente estável, no grupo das enfermeiras obstétricas diplomadas houve dois picos de incidência, respectivamente em 2001 e em 2004. Proteção No que se refere ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), resultou ainda alto o número de trabalhadores que, no momento do acidente, não usavam nenhum equipamento (45% dos casos relatados). As luvas de látex resultaram ser os dispositivos mais utilizados (48%). Considerando os dados no seu conjunto, deduz-se que, na maioria dos casos (93%), o paciente-fonte era conhecido e, portanto, disponível para a execução das eventuais ulteriores avaliações sorológicas. No caso do paciente-fonte não ser conhecido, lembramos que o protocolo em uso no hospital prevê que se considerem potencialmente infectados todos os fluídos biológicos e, portanto, que sejam adotadas também as medidas de imunoprofilaxia ativa, passiva e ou de profilaxia farmacológica em caso de contato acidental. Somente em nove casos, ou seja, em 20,5% do total dos trabalhadores, não haviam realizado, anteriormente, a vacinação contra a hepatite B. Nenhuma soroconversão por acidentes ocupacionais foi registrada nas enfermeiras obstétricas no período considerado.

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

ATO INSEGURO

ATO INSEGURO


segunda-feira, fevereiro 11, 2008

ATO INSEGURO

IMAGEM DO DIA











OBSERVE O ATO INSEGURO, QUE RESULTOU EM UMA SITUAÇÃO INSEGURA