quarta-feira, janeiro 31, 2007

ATO INSEGURO











































EMPREGADO SUBMETIDO A REVISTA INTIMA SERÁ INDENIZADO

EMPREGADO SUBMETIDO A REVISTA INTIMA SERÁ INDENIZADO

A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve a condenação imposta pelo Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (Rio de Janeiro) à empresa carioca Transportes de Valores e Segurança Ltda (Transprev) por submeter o empregado a revistas diárias, totalmente despido. A revista era realizada na presença de outros funcionários, numa sala com espelho e circuito interno de TV. A empresa deverá indenizar o empregado com valor correspondente a 40 vezes o seu maior salário. O relator do recurso no TST, ministro Renato de Lacerda Paiva, afirmou que o TRT/RJ constatou, com base nos depoimentos de testemunhas de ambas as partes, que o trabalhador era submetido diariamente à “situação vexatória, em prejuízo de sua dignidade e intimidade”. No TST, a empresa argumentou que a revista íntima diária não enseja indenização por danos morais por se tratar de procedimento previsto em cláusula contratual, além de ser um direito seu, na condição de empregador. O empregado foi contratado em agosto de 2001 e demitido sem justa causa em agosto de 2003. Em primeiro grau, obteve indenização equivalente a 68 vezes o seu salário (ou R$50 mil). O TRT/RJ reduziu o valor para 40 salários (R$29 mil). Segundo o Tribunal Regional, “a revista é possível e viável, desde que não seja abusiva e não fira a dignidade do empregado” depois de reconhecer que a Transprev, por ser uma empresa de transportes de valores, “possui bens suscetíveis de subtração e ocultação (moeda corrente), o que torna necessária a revista pessoal do empregado, especialmente daquele que trabalhe diretamente com o numerário”. O ministro Renato Paiva afirmou que “restou comprovado nos autos que o procedimento levado a efeito pela empresa consubstanciou-se em fiscalização excessiva”. A decisão frisou que a cláusula contratual que prevê a revista dos empregados torna-se irrelevante diante do prejuízo à honra e à dignidade do empregado. O relator também rejeitou o argumento da empresa de que não teria havido proporcionalidade entre o valor da indenização e o dano causado. (RR 651/2004-016-01-00.1

segunda-feira, janeiro 22, 2007

DICAS PARA LEVAR UMA VIDA MAIS SAUDAVEL

Dicas para emagrecer e manter-se magro

Quando a pessoa come demais seu estômago fica muito cheio, a digestão é difícil porque ele não pode se expandir e contrair apropriadamente para triturar o alimento como é necessário.
Portanto, para preservar seu bem-estar adote métodos mais saudáveis, não comendo nem mais, nem menos, do que o seu corpo necessitar. Para saber a quantidade necessária, experimente fazer o seguinte:

Espere sentir realmente fome para comer Coma devagar e mastigue bem.

Dessa forma a saliva pode cumprir o seu papel na digestão (a digestão se inicia na boca, e não no estômago).
A mastigação lenta aciona o mecanismo de saciedade, que funciona assim: quando a quantidade necessária de comida chega ao estômago, esse envia mensagens químico-elétricas através de neurônios e hormônios até o hipotálamo (região do cérebro que responde pelo comando das principais atividades do metabolismo).
A mensagem de "chega" dispara, então, a sensação de satisfação plena do apetite.
Como todo esse processo leva algum tempo (minutos), recomenda-se comer devagar. Assim, atinge-se a saciedade com menos comida. Se você acha difícil, passe a repousar os talheres no prato a cada garfada. Lembre-se sempre que a alimentação é um prazer
Portanto, escolha o que quer e o que gosta de comer. Seja mais exigente porque, afinal, é você quem vai

Comer. Sem jejum

Muitas pessoas pensam que se pularem uma refeição estarão comendo menos e emagrecendo. Acorre o contrário, pois cada refeição feita após o jejum é marcada pela voracidade e assim a pessoa acaba comendo mais. Não coma quando estiver cansado
Você vai querer comer rápido, não vai escolher os alimentos que realmmente quer comer para ir descansar logo, então descanse primeiro ao menos 10 minutos, respire fundo, ou vá tomar banho antes de ir comer.Faça

Atividades físicas

A adoção de atividades físicas melhora sua qualidade de vida, além de melhorar seu desempenho (no trabalho, em casa, no sexo) e ajuda a queimar as calorias que estão sobrando.

Se você não gosta ou não tem tempo para adotar a prática de exercícios, tente transformar suas atividades cotidianas em uma forma de se exercitar:

Vá a pé à padaria ou à banca de jornal
Levante-se da cadeira durante o trabalho ao invés de usar as rodinhas
Passei com o cachorro e brinque com as crianças
Se andar de ônibus, procure saltar um ponto antes e vá a pé ao seu destino
Esqueça o elevador ou as escadas rolantes e use escadas normais
Ao invés de sair para jantar, saia para dançar
Evite ficar parado o máximo de tempo que puder

sábado, janeiro 20, 2007

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL


O que é?
O acidente vascular cerebral é uma doença caracterizada pelo início agudo de um deficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral; começa abruptamente, sendo o deficit neurológico máximo no seu início podendo progredir ao longo do tempo.
O termo ataque isquêmico transitório (AIT) refere-se ao deficit neurológico transitório com duração de menos de 24 horas até total retorno à normalidade; quando o deficit dura além de 24 horas, com retorno ao normal é dito como um deficit neurológico isquêmico reversível (DNIR).
Podemos dividir o acidente vascular cerebral em duas categorias:

O acidente vascular isquêmico consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou deficits característicos.

No acidente vascular hemorrágico existe hemorragia (sangramento) local, com outros fatores complicadores tais como aumento da pressão intracraniana, edema (inchaço) cerebral, entre outros, levando a sinais nem sempre focais.

Como se desenvolve ou se adquire?
Vários fatores de risco são descritos e estão comprovados na origem do acidente vascular cerebral, entre eles estão: a hipertensão arterial, doença cardíaca, fibrilação atrial, diabete, tabagismo, hiperlipidemia. Outros fatores que podemos citar são: o uso de pílulas anticoncepcionais, álcool, ou outras doenças que acarretem aumento no estado de coagulabilidade (coagulação do sangue) do indivíduo.

SINTOMAS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

O que se sente?

Geralmente vai depender do tipo de acidente vascular cerebral que o paciente está sofrendo: isquêmico? hemorrágico?
Sua localização, idade, fatores adjacentes.

Fraqueza:

O início agudo de uma fraqueza em um dos membros (braço, perna) ou face é o sintoma mais comum dos acidentes vasculares cerebrais.
Pode significar a isquemia de todo um hemisfério cerebral ou apenas de uma pequena e específica área.
Podem ocorrer de diferentes formas apresentando-se por fraqueza maior na face e no braço que na perna; ou fraqueza maior na perna que no braço ou na face; ou ainda a fraqueza pode se acompanhar de outros sintomas.
Estas diferenças dependem da localização da isquemia, da extensão e da circulação cerebral acometida.

Distúrbios Visuais:

A perda da visão em um dos olhos, principalmente aguda, alarma os pacientes e geralmente os leva a procurar avaliação médica.
O paciente pode ter uma sensação de "sombra'' ou "cortina" ao enxergar ou ainda pode apresentar cegueira transitória (amaurose fugaz).

Perda sensitiva:

A dormência ocorre mais comumente junto com a diminuição de força (fraqueza), confundindo o paciente; a sensibilidade é subjetiva. Linguagem e fala (afasia): É comum os pacientes apresentarem alterações de linguagem e fala; assim alguns pacientes apresentam fala curta e com esforço, acarretando muita frustração (consciência do esforço e dificuldade para falar); alguns pacientes apresentam uma outra alteração de linguagem, falando frases longas, fluentes, fazendo pouco sentido, com grande dificuldade para compreensão da linguagem.
Familiares e amigos podem descrever ao médico este sintoma como um ataque de confusão ou estresse.


Convulsões:

Nos casos da hemorragia intracerebral, do acidente vascular dito hemorrágico, os sintomas podem se manifestar como os já descritos acima, geralmente mais graves e de rápida evolução.
Pode acontecer uma hemiparesia (diminuição de força do lado oposto ao sangramento) , além de desvio do olhar.
O hematoma pode crescer, causar edema (inchaço), atingindo outras estruturas adjacentes, levando a pessoa ao coma. Os sintomas podem desenvolver-se rapidamente em questão de minutos.

Como o médico faz o diagnóstico?

A história e o exame físico dão subsídios para uma possibilidade de doença vascular cerebral como causa da sintomatologia do paciente.Entretanto, o início agudo de sintomas neurológicos focais deve sugerir uma doença vascular em qualquer idade, mesmo sem fatores de risco associados.
A avaliação laboratorial inclui análises sangüíneas e estudos de imagem (tomografia computadorizada de encéfalo ou ressonância nuclear magnética).
Outros estudos: ultrassom de carótidas e vertebrais, ecocardiografia e angiografia podem ser feitos.
Como se trata e como se previne? Inicialmente deve-se diferenciar entre acidente vascular isquêmico ou hemorrágico.
O tratamento inclui a identificação e controle dos fatores de risco, o uso de terapia antitrombótica (contra a coagulação do sangue) e endarterectomia (cirurgia para retirada do coágulo de dentro da artéria) de carótida em alguns casos selecionados.
A avaliação e o acompanhamento neurológicos regulares são componentes do tratamento preventivo bem como o controle da hipertensão, da diabete, a suspensão do tabagismo e o uso de determinadas drogas (anticoagulantes) que contribuem para a diminuição da incidência de acidentes vasculares cerebrais. O acidente vascular cerebral em evolução constitui uma emergência, devendo ser tratado em ambiente hospitalar. O uso de terapia antitrombótica é importante para evitar recorrências. Além disso, deve-se controlar outras complicações, principalmente em pacientes acamados (pneumonias, tromboembolismo, infecções, úlceras de pele) onde a instituição de fisioterapia previne e tem papel importante na recuperação funcional do paciente. As medidas iniciais para o acidente vascular hemorrágico são semelhantes, devendo-se obter leito em uma unidade de terapia intensiva (UTI) para o rigoroso controle da pressão. Em alguns casos a cirurgia é mandatória com o objetivo de se tentar a retirada do coágulo e fazer o controle da pressão intracraniana.

SINTOMAS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

O que se sente?

Geralmente vai depender do tipo de acidente vascular cerebral que o paciente está sofrendo: isquêmico? hemorrágico?
Sua localização, idade, fatores adjacentes.

Fraqueza:

O início agudo de uma fraqueza em um dos membros (braço, perna) ou face é o sintoma mais comum dos acidentes vasculares cerebrais.
Pode significar a isquemia de todo um hemisfério cerebral ou apenas de uma pequena e específica área.
Podem ocorrer de diferentes formas apresentando-se por fraqueza maior na face e no braço que na perna; ou fraqueza maior na perna que no braço ou na face; ou ainda a fraqueza pode se acompanhar de outros sintomas.
Estas diferenças dependem da localização da isquemia, da extensão e da circulação cerebral acometida.

Distúrbios Visuais:

A perda da visão em um dos olhos, principalmente aguda, alarma os pacientes e geralmente os leva a procurar avaliação médica.
O paciente pode ter uma sensação de "sombra'' ou "cortina" ao enxergar ou ainda pode apresentar cegueira transitória (amaurose fugaz).

Perda sensitiva:

A dormência ocorre mais comumente junto com a diminuição de força (fraqueza), confundindo o paciente; a sensibilidade é subjetiva. Linguagem e fala (afasia): É comum os pacientes apresentarem alterações de linguagem e fala; assim alguns pacientes apresentam fala curta e com esforço, acarretando muita frustração (consciência do esforço e dificuldade para falar); alguns pacientes apresentam uma outra alteração de linguagem, falando frases longas, fluentes, fazendo pouco sentido, com grande dificuldade para compreensão da linguagem.
Familiares e amigos podem descrever ao médico este sintoma como um ataque de confusão ou estresse.


Convulsões:

Nos casos da hemorragia intracerebral, do acidente vascular dito hemorrágico, os sintomas podem se manifestar como os já descritos acima, geralmente mais graves e de rápida evolução.
Pode acontecer uma hemiparesia (diminuição de força do lado oposto ao sangramento) , além de desvio do olhar.
O hematoma pode crescer, causar edema (inchaço), atingindo outras estruturas adjacentes, levando a pessoa ao coma. Os sintomas podem desenvolver-se rapidamente em questão de minutos.

Como o médico faz o diagnóstico?

A história e o exame físico dão subsídios para uma possibilidade de doença vascular cerebral como causa da sintomatologia do paciente.Entretanto, o início agudo de sintomas neurológicos focais deve sugerir uma doença vascular em qualquer idade, mesmo sem fatores de risco associados.
A avaliação laboratorial inclui análises sangüíneas e estudos de imagem (tomografia computadorizada de encéfalo ou ressonância nuclear magnética).
Outros estudos: ultrassom de carótidas e vertebrais, ecocardiografia e angiografia podem ser feitos.
Como se trata e como se previne? Inicialmente deve-se diferenciar entre acidente vascular isquêmico ou hemorrágico.
O tratamento inclui a identificação e controle dos fatores de risco, o uso de terapia antitrombótica (contra a coagulação do sangue) e endarterectomia (cirurgia para retirada do coágulo de dentro da artéria) de carótida em alguns casos selecionados.
A avaliação e o acompanhamento neurológicos regulares são componentes do tratamento preventivo bem como o controle da hipertensão, da diabete, a suspensão do tabagismo e o uso de determinadas drogas (anticoagulantes) que contribuem para a diminuição da incidência de acidentes vasculares cerebrais. O acidente vascular cerebral em evolução constitui uma emergência, devendo ser tratado em ambiente hospitalar. O uso de terapia antitrombótica é importante para evitar recorrências. Além disso, deve-se controlar outras complicações, principalmente em pacientes acamados (pneumonias, tromboembolismo, infecções, úlceras de pele) onde a instituição de fisioterapia previne e tem papel importante na recuperação funcional do paciente. As medidas iniciais para o acidente vascular hemorrágico são semelhantes, devendo-se obter leito em uma unidade de terapia intensiva (UTI) para o rigoroso controle da pressão. Em alguns casos a cirurgia é mandatória com o objetivo de se tentar a retirada do coágulo e fazer o controle da pressão intracraniana.

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

O que é?

O acidente vascular cerebral é uma doença caracterizada pelo início agudo de um deficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral; começa abruptamente, sendo o deficit neurológico máximo no seu início podendo progredir ao longo do tempo.
O termo ataque isquêmico transitório (AIT) refere-se ao deficit neurológico transitório com duração de menos de 24 horas até total retorno à normalidade; quando o deficit dura além de 24 horas, com retorno ao normal é dito como um deficit neurológico isquêmico reversível (DNIR).
Podemos dividir o acidente vascular cerebral em duas categorias:

O acidente vascular isquêmico consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou deficits característicos.

No acidente vascular hemorrágico existe hemorragia (sangramento) local, com outros fatores complicadores tais como aumento da pressão intracraniana, edema (inchaço) cerebral, entre outros, levando a sinais nem sempre focais.

Como se desenvolve ou se adquire?
Vários fatores de risco são descritos e estão comprovados na origem do acidente vascular cerebral, entre eles estão: a hipertensão arterial, doença cardíaca, fibrilação atrial, diabete, tabagismo, hiperlipidemia. Outros fatores que podemos citar são: o uso de pílulas anticoncepcionais, álcool, ou outras doenças que acarretem aumento no estado de coagulabilidade (coagulação do sangue) do indivíduo.

O que se sente?
Geralmente vai depender do tipo de acidente vascular cerebral que o paciente está sofrendo: isquêmico? hemorrágico? Sua localização, idade, fatores adjacentes.


Fraqueza:
O início agudo de uma fraqueza em um dos membros (braço, perna) ou face é o sintoma mais comum dos acidentes vasculares cerebrais. Pode significar a isquemia de todo um hemisfério cerebral ou apenas de uma pequena e específica área. Podem ocorrer de diferentes formas apresentando-se por fraqueza maior na face e no braço que na perna; ou fraqueza maior na perna que no braço ou na face; ou ainda a fraqueza pode se acompanhar de outros sintomas.

Estas diferenças dependem da localização da isquemia, da extensão e da circulação cerebral acometida.

Distúrbios Visuais:
A perda da visão em um dos olhos, principalmente aguda, alarma os pacientes e geralmente os leva a procurar avaliação médica. O paciente pode ter uma sensação de "sombra'' ou "cortina" ao enxergar ou ainda pode apresentar cegueira transitória (amaurose fugaz).

Perda sensitiva:
A dormência ocorre mais comumente junto com a diminuição de força (fraqueza), confundindo o paciente; a sensibilidade é subjetiva.


Linguagem e fala (afasia):
É comum os pacientes apresentarem alterações de linguagem e fala; assim alguns pacientes apresentam fala curta e com esforço, acarretando muita frustração (consciência do esforço e dificuldade para falar); alguns pacientes apresentam uma outra alteração de linguagem, falando frases longas, fluentes, fazendo pouco sentido, com grande dificuldade para compreensão da linguagem. Familiares e amigos podem descrever ao médico este sintoma como um ataque de confusão ou estresse.

Convulsões:
Nos casos da hemorragia intracerebral, do acidente vascular dito hemorrágico, os sintomas podem se manifestar como os já descritos acima, geralmente mais graves e de rápida evolução. Pode acontecer uma hemiparesia (diminuição de força do lado oposto ao sangramento) , além de desvio do olhar. O hematoma pode crescer, causar edema (inchaço), atingindo outras estruturas adjacentes, levando a pessoa ao coma. Os sintomas podem desenvolver-se rapidamente em questão de minutos.


Convulsões:
Nos casos da hemorragia intracerebral, do acidente vascular dito hemorrágico, os sintomas podem se manifestar como os já descritos acima, geralmente mais graves e de rápida evolução. Pode acontecer uma hemiparesia (diminuição de força do lado oposto ao sangramento) , além de desvio do olhar. O hematoma pode crescer, causar edema (inchaço), atingindo outras estruturas adjacentes, levando a pessoa ao coma. Os sintomas podem desenvolver-se rapidamente em questão de minutos.


Como o médico faz o diagnóstico?
A história e o exame físico dão subsídios para uma possibilidade de doença vascular cerebral como causa da sintomatologia do paciente.Entretanto, o início agudo de sintomas neurológicos focais deve sugerir uma doença vascular em qualquer idade, mesmo sem fatores de risco associados. A avaliação laboratorial inclui análises sangüíneas e estudos de imagem (tomografia computadorizada de encéfalo ou ressonância nuclear magnética). Outros estudos: ultrassom de carótidas e vertebrais, ecocardiografia e angiografia podem ser feitos.
Como se trata e como se previne?
Inicialmente deve-se diferenciar entre acidente vascular isquêmico ou hemorrágico.
O tratamento inclui a identificação e controle dos fatores de risco, o uso de terapia antitrombótica (contra a coagulação do sangue) e endarterectomia (cirurgia para retirada do coágulo de dentro da artéria) de carótida em alguns casos selecionados. A avaliação e o acompanhamento neurológicos regulares são componentes do tratamento preventivo bem como o controle da hipertensão, da diabete, a suspensão do tabagismo e o uso de determinadas drogas (anticoagulantes) que contribuem para a diminuição da incidência de acidentes vasculares cerebrais.
O acidente vascular cerebral em evolução constitui uma emergência, devendo ser tratado em ambiente hospitalar.
O uso de terapia antitrombótica é importante para evitar recorrências. Além disso, deve-se controlar outras complicações, principalmente em pacientes acamados (pneumonias, tromboembolismo, infecções, úlceras de pele) onde a instituição de fisioterapia previne e tem papel importante na recuperação funcional do paciente.
As medidas iniciais para o acidente vascular hemorrágico são semelhantes, devendo-se obter leito em uma unidade de terapia intensiva (UTI) para o rigoroso controle da pressão. Em alguns casos a cirurgia é mandatória com o objetivo de se tentar a retirada do coágulo e fazer o controle da pressão intracraniana.

sexta-feira, janeiro 19, 2007

ACIDENTE DE TRABALHO

Operário morre atingido por viga de concreto

Um acidente de trabalho ocorrido ontem à tarde em Cascavel ocasionou a morte do operário José Carlos Alexandre, 62. Ele e mais três colegas trabalhavam na reforma de um dos auditórios da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) quando houve o desabamento de uma parede. José Carlos percebeu e ainda tentou correr, mas foi atingido por uma viga de concreto. Ele morreu na hora. Os demais trabalhadores escaparam ilesos. O Siate chegou a ser mobilizado, mas constatou que não havia nada a ser feito. Após a perícia técnica realizada no local do acidente, o corpo de José Carlos Alexandre foi removido ao IML (Instituto Médico Legal). A Polícia Civil vai instaurar um inquérito para apurar as circunstâncias do ocorrido e apontar eventuais responsabilidades. Em nota oficial, a assessoria de comunicação da Unioeste informou que a reforma do auditório é executada pela empresa ALL Duarte Construções e Empreendimentos Ltda, de Foz do Iguaçu. O contrato entre a Unioeste e a construtora foi firmado em dezembro, porém, devido ao recesso de final de ano na Universidade, os trabalhos foram iniciados na semana passada.No início da noite de ontem, o corpo foi liberado aos familiares. O velório será realizado na residência da família no Bairro Melissa II, em Cascavel.

Fonte Jornal Hoje de Cascavel,

Nota.

Este ano de 2007 vamos tentar contabilizar os trabalhadores que perderem a vida por Acidente do Trabalho, que com toda esta violência, passa para a sociedade que é normal, que é fortuito, e não que trabalho deve ser meio de vida e sustento da familia e que traz dignidade ao cidadão.
vamos estar sempre de olho e denunciando para vermos se as autoridades, nossas entidades co-irmãs sindicatos de trabalhadores centrais sindicais , tenham este Tema da Prevençao e saude do Trabalhador, como Polticas publicas.
Que o futuro Governo de Esquerda tenha na Secretaria do Trabalho um setor para efetuar um trabalho contínua de Segurança e saude dos Trabalhadores. E que a futura Secretária do Trabalho da Administraçã Beto Richa também tenha olhos voltados para as condições de Trabalho que na obras que aplamente lançadas, não seja para que mais trabalhadores percam vida é uma grnade oprtunidade para que administradores Pùblicos e prefeitos e veradores e ficaria orgulhoso que o meu estado desse exemplo ao país de como tratar o mundo do Trabalho

quinta-feira, janeiro 18, 2007

DST - CONHEÇA UM POUCO MAIS

DST - CONHEÇA UM POUCO MAIS

Gonorréia: Esta é a mais comum das DST. Sua principal característica é, entre 2 a 8 dias após a relação sexual, o homem ou a mulher senti ardência e dificuldade em urinar. Às vezes, pode-se notar um corrimento amarelado ou esverdeado – até mesmo com sangue – que sai do canal da urina. Nesta, a doença é de mais difícil reconhecimento já que, manifesta-se de forma assintomática. Caso não seja tratada pode provocar esterilidade, atacar o sistema nervoso (causando meningite), afetar os ossos e até o coração.

Candidíase: Na mulher caracteriza-se, pelo surgimento de corrimento de cor branca e sem cheiro, acompanhado de coceiras nos órgãos sexuais e ardência ao urinar; no homem, pode causar vermelhidão e coceira no pênis, além de ardência ao urinar. Em ambos, pode ocorrer infecção urinária.
Tricomoníase: Seus principais sintomas são corrimento amarelo-esverdeado, com mau cheiro, dor durante o ato sexual, ardência, dificuldade para urinar. Na mulher, a doença pode também se localizar em partes internas do corpo.

Sífilis: Manifesta-se com uma pequena ferida nos órgão sexual, com ínguas nas virilhas, surgidas entre a 2a ou 3a semana após relação sexual. A ferida e as ínguas não doem, desaparecendo após algum tempo, dando à pessoa a falsa impressão de estar curada. No entanto, isto não acontece: meses depois aparecem manchas em diversas partes do corpo, inclusive palmas das mãos e solas dos pés, que desaparecem, mas a pessoa continua doente. Caso não ocorra o tratamento, a doença fica estacionada por meses ou anos até o momento em que surgem complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral, problemas cardíacos e, até mesmo, risco de morte. Ressalte-se que a sífilis pode ser também por transfusão sanguínea.Caso a mulher esteja grávida com sífilis e não faça o tratamento, sua criança pode contrair a doença e apresentar doenças sérias ao nascer. É importante que no início da gravidez a mulher realize os exames solicitados no pré-natal, possibilitando assim o tratamento em caso positivo.

Cancro Mole: Popularmente conhecido como "cavalo", manifesta-se e 2 a 5 dias após a relação sexual. No início, surgem uma ou mais feridas pequenas, com pus, formando uma ferida úmida e bastante dolorosa, que se espalha e aumenta de tamanho. A seguir surgem outras feridas em volta da primeira. Após a 2a semana do início da doença pode aparecer uma íngua na virilha, dolorosa que pode abrir e expelir pus. Nos homens, em geral as feridas localizam-se na ponta do pênis; na mulher, na parte externa do órgão sexual e no ânus, mais raramente na vagina, ressalta-se que a ferida provoca dor na relação sexual e ao evacuar.

Herpes Genital: Em seu início manifesta-se, por pequenas bolhas localizadas principalmente na parte externa da vagina e na ponta do pênis, que podem arder e causam coceira intensa. As feridas desaparecem por si. Após algum tempo reaparecem no mesmo local, com os mesmos sintomas. Enquanto persistirem as bolhas e feridas, a pessoa infectada estará transmitindo a doença.

As DST, em sua maioria, podem ser curadas mediante o tratamento adequado. Se você ou seu parceiro observarem algum desses sintomas, procurem ajuda médica.
Sexo seguro é sexo sem medo e fonte de saúde e prazer.

quarta-feira, janeiro 17, 2007

DEFINIÇÕES

DEFINIÇÕES

Acidente de trabalho: é uma ocorrência não prevista, que interfere no andamento de um serviço ou interrompe o mesmo, podendo envolver homens, materiais, tempo, máquinas e equipamentos.

Acidente sem lesão: acidente que não causa lesão pessoal.

Acidente de trajeto: acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veiculo de propriedade do empregado, desde que não haja interrupção ou alteração do percurso por motivo alheio ao trabalho.

Acidente impessoal: acidente cuja caracterização independe de existir acidentado, não podendo ser considerado causador da lesão pessoal.

Acidente inicial: acidente impessoal desencadeador de um ou mais acidentes.

Acidente pessoal: acidente cuja caracterização depende de existir acidentado.

Agente do acidente: objeto, substância ou ambiente que, sendo inerente à condição ambiente de insegurança, tenha provocado o acidente.

Fonte de lesão: objeto, substância, energia ou movimento do corpo que diretamente provocou a lesão.

Causas do acidente
Fator pessoal de insegurança: causa relativa ao comportamento humano, que pode levar a ocorrência do acidente ou prática do ato inseguro

Ato inseguro: ação ou omissão que, contrariando preceito de segurança, pode causar ou favorecer a ocorrência do acidente.

Condição ambiente de insegurança: condição do meio que causou o acidente ou contribuiu para a sua ocorrência.

Lesão pessoal: qualquer dano sofrido pelo organismo humano, como conseqüência de acidente de trabalho.

Natureza da lesão: expressão que identifica a lesão, segundo suas características principais.

Localização da lesão: indicação da sede da lesão.

Doença de trabalho: doença decorrente do exercício continuado ou intermitente de atividade laboral capaz de provocar lesão por ação imediata.

Doença profissional: doença de trabalho causada pelo exercício de atividade específica, constante de relação oficial (CID-10).

Morte: cessação da capacidade de trabalho pela perda da vida, independente do tempo decorrido desde a lesão.

Lesão com afastamento: lesão pessoal que impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente ou que resulte em incapacidade permanente.

Acidentado: Vítima de acidente.

Empregado: qualquer pessoa com compromisso de prestação de serviço na área de trabalho considerada, incluído estagiários, dirigentes e autônomos.

Comunicação de acidente: informação que se dá aos órgãos interessados, em formulário próprio, quando da ocorrência de acidente.

Registro de acidente:
Registro metódico e pormenorizado, em formulário próprio, de informações e de danos de um acidente, necessário ao estudo e a análise de suas causas, circunstâncias e conseqüências. Neste registro já estão incluídos os dados do Registro de acidentado: registro metódico e pormenorizado, em formulário individual, de informações e de dados relativos a um acidentado, necessários ao estudo e a análise das causas, circunstâncias e conseqüências do acidente.

Formulários para registro, estatísticas e análise de acidente: formulários destinados ao registro individual ou coletivo de dados relativos a acidentes e respectivos acidentados, preparados de modo a permitir a elaboração de estatísticas e análise dos acidentes, com vistas a sua prevenção.

CAT (Comunicado de acidente de trabalho): formulário padronizado pelo Instituto Nacional de Seguro Social, para o registro de acidentes de trabalho. Tem um prazo de 24 horas para o preenchimento.

CIPA: Comissão Interna para Prevenção de Acidentes previstos na NR-5.

DRT: Delegacia Regional do Trabalho.

Socorrista: Pessoal treinado nas ações de primeiros socorros em acidentes de trabalho.

ESCOLHA A TALHA CERTA PARA O SEU TRABALHO

ESCOLHA A TALHA CERTA PARA O SEU TRABALHO
Escolha um equipamento que seja capacitado para o trabalho. · Conheça as capacidades das talhas e os pesos de suas cargas e então combine-as! · A aplicação, tipo e tamanho da carga e os acessórios a serem utilizados, também devem ser levados em consideração quando selecionar a talha correta para o trabalho. · Lembre-se que as Talhas KOCH foram projetadas para solucionar o manuseio de materiais, não somente dar segurança ao operador, mas também à carga. ::

INSPECIONE
Todo o equipamento deve ser visualmente inspecionado, antes de sua utilização, além de se efetuar manutenção regular e periódica, de acordo com as recomendações deste manual. · Deficiências devem ser observadas e levadas ao conhecimento do superior, assegure-se de que talhas defeituosas sejam marcadas e retiradas de operação, até que sejam consertadas. · Você não deve operar uma talha com mau funcionamento sob qualquer circunstância. · Verifique o material, observando se não está danificado. Não opere talhas com elos trincados, torcidos, etc... · Ganchos que estejam danificados, deformados ou gastos não devem ser utilizados. · As correntes devem ser inspecionadas, observando se não há restos de materiais que possam se depositar no mecanismo durante a operação. · Teste o freio para garantir que não há riscos de deslizamento da carga. ::

UTILIZE A TALHA CORRETAMENTE
Garanta que a talha está solidamente presa à parte mais alta do suporte do gancho. · Garanta que a talha e a carga estejam alinhadas. · Não utilize a talha sem que a carcaça e a corrente estejam alinhadas entre os ganchos.
Garanta que a carga esteja seguramente presa. Não a prenda na extremidade do gancho ou no lastro do gancho. · Jamais use extensor para o limite da corrente. Você está sobrecarregando a talha. :: O SERVIÇO DO

OPERADOR
LimpezaAs talhas Koch devem ser devidamente limpas, livres de pó, sujeira, mofo, etc..., que possam afetar sua operação ou sua segurança.- LubrificaçãoA corrente deve ser devidamente lubrificada.- Após ReparosOpere cuidadosamente a talha antes de recolocá-la no serviço

terça-feira, janeiro 16, 2007

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA COM TALHAS ELÉTRICA

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA COM TALHAS ELÉTRICA

1. Esteja familiarizado com os comandos, procedimentos e advertências de operação das talhas.
2. Esteja certo de que o deslocamento do gancho está ocorrendo na mesma direção indicada nos controles.
3. Esteja certo de que os limitadores de fim de curso da talha funcionam corretamente.
4. Tenha os pés firmes no chão, quando operar a talha.
5. Esteja certo que os suportes da carga ou outros dispositivos aprovados são do tamanho correto e estão bem apoiados no gancho.
6. Esteja certo de que a trava de segurança do gancho, se utilizada, está fechada e que apóia qualquer parte da carga.
7. Esteja certo de que a carga está livre para movimentação e também que o seu trajeto está livre de obstruções.
8. Manuseie a corrente cuidadosamente, verifique o equilibrio da carga, eleve-a algumas polegadas e verifique se a carga está bem presa antes de continuar.
9. Evite a oscilação da carga ou do gancho.
10. Tenha certeza de que todas as pessoas estejam afastadas da carga suspensa.
11. Avise as pessoas ao aproximar-se com uma carga.
12. Proteja a corrente de carga de respingos de solda e outros materiais contaminantes e prejudiciais.
13. Comunique imediatamente qualquer mau funcionamento, desempenho incomum ou dano à talha.
14. Inspecione regularmente a talha, troque peças danificadas ou desgastadas e mantenha relatórios de manutenção apropriados.
15. Utilize peças de reposição CM quando consertar a talha.
16. Utilize travas de proteção no gancho sempre que possível.
17. Lubrifique a corrente de carga, conforme recomendado no manual.
18. Não eleve cargas acima da capacidade.
19. Não utilize o dispositivo limitador de carga para medir a carga.
20. Não use talhas danificadas ou talhas que não estejam funcionando corretamente.
21. Não use a talha com corrente torcida, enrolada, danificada ou desgastada.
22. Não eleve a carga a não ser que a corrente esteja perfeitamente assentada na polia da corrente.
23. Não use a corrente de carga como eslinga ou para "amarrar" a carga.
24. Não eleve a carga se houver alguma amarra impedindo carga igual em todas as correntes de sustentação. 25. Não aplique a carga na ponta do gancho.
26. Não opere a talha a menos que a carga esteja bem centralizada abaixo da talha.
27. Não permita que sua atenção seja desviada da operação da talha.
28. Não opere a talha além dos limites de curso da corrente.
29. Não use os limitadores de curso como interruptores habituais de operação. Eles são unicamente dispositivos de emergência.
30. Não use a talha para elevar, apoiar ou transportar pessoas.
31. Não eleve cargas sobre a cabeça das pessoas.
32.Não deixe uma carga suspensa desatendida a não ser que tenham sido tomadas precauções específicas.
33. Não permita contato estreitos entre duas talhas ou entre a talha e obstruções.
34. Não permita que a corrente ou o gancho sejam utilizados como apoio para soldas.
35. Não permita que a corrente ou o gancho sejam tocados por um eletrodo de solda ligado.
36. Não remova ou apague os avisos contidos na talha.
37. Não ajuste ou conserte uma talha, a não ser que você esteja qualificado para efetuar a manutenção do equipamento.
38. Não tente aumentar o comprimento da corrente ou consertar uma corrente danificada.
39. Não instale ou opere a talha em locais de risco.

segunda-feira, janeiro 15, 2007

MODELO DE PRENSA






sexta-feira, janeiro 12, 2007

AUXÍLIO - DOENÇA É SÓ PARA QUEM NÃO PODE TRABALHAR ?

AUXÍLIO - DOENÇA É SÓ PARA QUEM NÃO PODE TRABALHAR ?


Problemas de saúde que não incapacitem trabalhador para suas atividades profissionais não dão direito ao benefício de São Paulo (SP) - Muitas pessoas reclamam que os peritos médicos do INSS não concedem o benefício auxílio-doença, mesmo que elas sejam portadoras de algum problema de saúde. Isso tem ocorrido porque a maioria dos trabalhadores desconhece a verdadeira finalidade do auxílio-doença, que é garantir o sustento dos segurados do INSS quando estes estiverem incapacitados para sua atividade profissional. Portanto, esse benefício não é concedido quando o perito constata que, apesar de apresentar um problema de saúde, o trabalhador tem condições de permanecer em atividade.
Outro critério para o auxílio-doença desconhecido pela população é que doenças iniciadas antes da inscrição do trabalhador na Previdência não podem ser levadas em consideração para que esse benefício seja concedido. Nessa situação, a concessão do auxílio-doença só poderá ocorrer se o perito do INSS constatar que houve agravamento do problema de saúde após a inscrição do segurado como contribuinte na Previdência Social. Além disso, a legislação previdenciária exige que o trabalhador tenha uma carência, ou seja, um número mínimo de contribuições. Essa carência é de 12 meses e apenas não é necessária nas seguintes situações: quando o segurado sofre um acidente de qualquer natureza (por acidente de trabalho ou fora do trabalho) e nos casos de doenças graves, como hanseníase, mal de Parkinson, aids, cardiopatia grave, alienação mental, cegueira, entre outras.
O que é o auxílio-doença? É um benefício concedido pelo INSS ao segurado que estiver impedido de trabalhar por mais de 15 dias por motivo de doença ou acidente. Para os trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador. A partir do 16º dia, a Previdência Social se responsabilizará pelo pagamento, desde que o interessado protocole o pedido do benefício em uma agência do INSS. Já no caso do contribuinte individual (empresários, profissionais liberais, trabalhadores por conta própria, entre outros), a Previdência paga todo o período da doença ou do acidente (desde que o trabalhador tenha requerido o benefício).
Qual a função do perito médico? O profissional dessa área é responsável pela realização do exame morfopsicoprofissiográfico, por meio do qual analisa as condições de saúde, o aspecto psicológico e o grau de comprometimento do trabalhador na função ou profissão. A tarefa do perito médico do INSS não é cuidar da saúde do trabalhador, mas sim avaliar se ele está em condições de exercer sua atividade profissional. Caso a pessoa esteja incapaz para o trabalho, será concedido auxílio-doença durante o período em que ela ficar afastada de sua atividade. Porém, se a pessoa tiver uma doença que não a impeça de trabalhar, o pedido de auxílio-doença será negado. É importante lembrar que o tratamento de um problema de saúde deve ser feito por um médico do Sistema Único de Saúde (SUS) ou particular. (Nelmar Rocha e Francisco Marçal)

Fonte:Ministério da Previdência Social

quinta-feira, janeiro 11, 2007

MODELO DE FICHA

DESCONTO DE EPI EM FOLHA

Declaro para os devidos fins, que recebi os EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual, conforme descrição abaixo, bem como as orientações referentes ao usar corretamente. Assumo inteira responsabilidade quanto às normas de utilização, limpeza e conservação. Em caso de dano e/ou perda por uso indevido ou negligência, ficarei obrigado (a) a pagá-los por ser um patrimônio da empresa Avelino Bragagnolo S/A Ind. e Com. Que será utilizado para minha segurança e bem estar.
Declaro que estou ciente da obrigatoriedade do uso dos EPI’s, ficando passível no caso de inobservância desta obrigatoriedade, ao artigo 158 da CLT.

Nome do funcionário:___________________________________________________
Desconto do EPI: ______________________________________________________
Valor: R$ ____________________________________________________________
Motivo do desconto:____________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________



, _____/_____/_____



Assinatura do Funcionário: ___________________________________________

quarta-feira, janeiro 10, 2007

NUMEORS DE RISCOS 02

NUMEROS

20 ..................: gás inerte;
21.................. : gás refrigerado;
222................ : gás inflamável refrigerado;
225 ...............: gás oxidante (favorece incêndios); refrigerado;
23................. : gás inflamável;
236 ...............: gás inflamável tóxico;
239 ...............: gás inflamável, sujeito a violenta reação espontânea;
25..................: gás oxidante (favorece incêndios);
26..................: gás tóxico;
265................: gás tóxico oxidante (favorece incêndios);
266 ...............: gás muito tóxico;
268 ...............: gás tóxico, corrosivo;
286 .............. : gás corrosivo, tóxico;
30..................: líquido inflamável, ou líquido sujeito a auto aquecimento;
323 ...............: líquido inflamável, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis;
X323.............: líquido inflamável, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis;
33 .................: líquido muito inflamável;
333................: líquido pirofórico (pode inflamar na temperatura ambiente em contato com o ar);
X333.............: líquido pirofórico, que reage perigosamente com água;
336................: líquido muito inflamável, tóxico;
338 ...............: líquido muito inflamável, corrosivo;
X338..............: líquido muito inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água;
339 ...............: líquido muito inflamável, sujeito a violenta reação espontânea;
36................. : líquido sujeito a auto-aquecimento, tóxico;
362.................:líquido inflamável, tóxico, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis;
X362.............: líquido inflamável, tóxico, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis;
38..................: líquido sujeito a auto-aquecimento, corrosivo;
382.................:líquido inflamável, corrosivo, que reage com água desprendendo gases inflamáveis;
X382........... líquido inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis;
39 ..............: líquido inflamável, sujeito a violenta reação espontânea;
40 ...............: sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto-aquecimento;
423............ : sólido inflamável que reage com água desprendendo gases inflamáveis;
X423...........: sólido inflamável que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis;
44............... : sólido inflamável, que a uma temperatura elevada se encontra em estado fundido:
446 ..............:sólido inflamável, tóxico, que a uma temperatura elevada se encontra em estado fundido;
46 ...............: sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto-aquecimento, tóxico;
462 .............: sólido tóxico, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis;
48 ...............: sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto-aquecimento, corrosivo;
482 .............: sólido corrosivo, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis;
50................ : produto oxidante (favorece incêndios);
539 .............: peróxido orgânico, inflamável;
55 ...............: produto muito oxidante (favorece incêndios);
556 .............: produto muito oxidante (favorece incêndios), tóxico;
558............. : produto muito oxidante (favorece incêndios), corrosivo;
559.............: produto muito oxidante (favorece incêndios), sujeito a violenta reação espontânea;
56............... : produto oxidante (favorece incêndios), tóxico;
568 .............: produto oxidante (favorece incêndios), tóxico, corrosivo;
58 ...............: produto oxidante (favorece incêndios), corrosivo;
59 ...............: produto oxidante (favorece incêndios), sujeito a violenta reação espontânea;
60............... : produto tóxico ou nocivo
63............... : produto tóxico ou nocivo, inflamável;
638 .............: produto tóxico ou nocivo, inflamável, corrosivo;
639 .............: produto tóxico ou nocivo, inflamável, sujeito a violenta reação espontânea;
66................ : produto muito tóxico;
663............. : produto muito tóxico, inflamável;
68 ...............: produto tóxico ou nocivo, corrosivo;
69............... : produto tóxico ou nocivo, sujeito a violenta reação espontânea;
70 ...............: material radioativo;
72 ...............: gás radioativo;
723 .............: gás radioativo, inflamável;
73 ...............: líquido radioativo, inflamável;
74............... : sólido radioativo, inflamável;
75............... : material radioativo, oxidante (favorece incêndios);
76 .............. : material radioativo, tóxico;
78................: material radioativo, corrosivo;
80............... : produto corrosivo;
X80............. : produto corrosivo que reage perigosamente com água;
83............... : produto corrosivo, inflamável;
X83 .............: produto corrosivo, inflamável, que reage perigosamente com água;
839..............: produto corrosivo, inflamável, sujeito a violenta reação espontânea;
X839........... : produto corrosivo, inflamável, sujeito a violenta reação espontânea e que reage perigosamente com água;
85............... : produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios);
856............. : produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios), tóxico;
86 ...............: produto corrosivo, tóxico;
88 ...............: produto muito corrosivo;
X88............. : produto muito corrosivo, que reage perigosamente com água;
883.............. : produto muito corrosivo, inflamável;
885.............. : produto muito corrosivo, oxidante (favorece incêndios);
886.............. : produto muito corrosivo, tóxico;
X886.............: produto muito corrosivo, tóxico, que reage perigosamente com água;
89................ : produto corrosivo, sujeito à violenta reação espontânea; 90................ : produtos perigosos diversos

terça-feira, janeiro 09, 2007

NUMEORS DE RISCOS 01

NUMEORS DE RISCOS 01

Os números de risco que indicam o tipo e a intensidade do risco, são formados por dois ou três algarismos e a importância do risco é registrada da esquerda para a direita.
Os algarismos que compõem os números de risco têm o seguinte significado:
2: significa emissão de gás devido a pressão ou reação química;
3: significa inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases, ou líquido sujeito a auto-aquecimento; ]
4: significa inflamabilidade de sólidos, ou sólidos sujeitos a auto-aquecimento;
5: significa efeito oxidante (favorece incêndio);
6: significa toxidade;
7: significa radioatividade;
8: significa corrosividade;
9: significa risco de violenta reação espontânea.
A repetição de um número indica, em geral, aumento da intensidade daquele risco específico.
Exemplo: 33 – é o significado de um produto líquido e muito inflamável.
A letra “X” antes dos algarismos, significa que a substância reage perigosamente com água.
Exemplo: X886- é o significado de um produto muito corrosivo, que reage perigosamente com água.
Quando o risco associado a uma substância puder ser adequadamente indicado por um único número, este será seguido por “zero”, conforme as combinações que se seguem: 20; 30; 40; 50; 60; 70; 80 e 90.
Relação das combinações dos números de risco e seus respectivos significados:

segunda-feira, janeiro 08, 2007

TRANSPORTE RODOVIARIO DE CARGA DE PRODUTOS PERIGOSOS

Transporte rodoviário de carga de produtos perigosos
O transporte rodoviário de cargas de produtos perigosos, pode ser realizado das seguintes formas:

a) De carga a granel: Produto que deve ser transportado sem qualquer embalagem, contido apenas pelo equipamento de transporte, seja ele tanque, caçamba, contêiner;

b) De carga embalada ou fracionada: Produto que no ato do carregamento, descarregamento ou transbordo do veículo transportador é manuseado juntamente com o seu recipiente. No caso do contêiner, o produto deve ser embalado somente se este não for considerado o próprio recipiente.

Classificação dos Produtos Perigosos:

A classificação adotada para os produtos perigosos, feita com base no tipo de risco que apresentam e conforme Recomendações para o Transporte de Produtos Perigosos das Nações Unidas, compõe-se das seguintes classes:
Classe 1 – Explosivos

Classe 2 – Gases, com as seguintes subclasses:
2.1 – gases inflamáveis;
2.2 – gases não inflamáveis;
2.3 – gases tóxicos.

Classe 3 – Líquidos Inflamáveis;

Classe 4 – Esta classe se subdivide nas seguintes subclasses:
4.1 – Sólidos Inflamáveis;
4..2 – Substâncias Sujeita a Combustão Espontânea;
4.3 – Substâncias que, em contato com água emitem gases inflamáveis;

Classe 5 – Esta classe se subdivide nas seguintes subclasses:
5.1 – Substâncias Oxidantes;
5.2 – Peróxidos Orgânicos;

Classe 6 – Esta classe se subdivide nas seguintes subclasses:
6.1 – Substâncias tóxicas (venenosas)
6.2 – Substâncias Infectantes;

Classe 7 – Materiais Radioativos;

Classe 8 - Corrosivos;

Classe 9 - Substâncias Perigosas Diversas.